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segunda-feira, novembro 27, 2006 


Anos a fio aquelas palavras foram guardadas.
Usava-as quando pretendia fugir para dentro da folha, na tentativa de alcançar a invisibilidade.
Aprendeu com todo o corpo: demasiado rapidamente ou de forma inexoravelmente lenta. Não recorria a um método muito preciso, desde que agarrasse e intuísse o conhecimento... e sentisse.
Mas o corpo escapou-se-lhe, a mente pregou-lhe partidas, num cais repleto de passageiros com uma multidão de espera.
A palavra e o silêncio, a passagem do trânsito, da vida.

Gosto muito do que escreve mas acho este texto particularmente bonito.
Já o li várias vezes e só agora comentei.

Beijocas.

Olá Melguinha: como tem passado? Espero que esteja bem.É bom saber que passa por aqui. Obrigada pelas palavras.

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