Roupeiro, disse ela!
O desporto é algo saudável, afirmo-o, sentada diante do computador, passando os dedos nas teclas, imaginando que som terá a viola encostada no canto da sala...
Porém, não houve tempo para praticar nenhum desporto. Hoje, a revolução dos roupeiros estalou cá em casa. Depois de ter arrastado caixas com livros pelo corredor, demolido um roupeiro, perdão, desmanchado um lindo roupeiro, agora artisticamente encostado à parede livre do quarto da bagunça, não posso impedir-me de sorrir ao pensar como vai o meu querido irmão conseguir reunir as peças do novo puzzle, meu ex-roupeiro, e, seu futuro armazém camuflado...
Tirei fotos à medida que procedia à “(des)construção” massiva, mas quero ver como vai ser... Eu avisei que era melhor ver como se desmanchava, uma vez que não há esquema de montagem...
Mas falta pintar as paredes do quarto e desencaixotar livros, se continuo à espera do meu irmão, é melhor esperar deitada... não tenho arte para tal prova de paciência
Prova de paciência tem o meu amigo P. que tem o escritório dele ocupado vai para 3 meses com livros que começam a reclamar de não serem abertos.
Estaria tudo muito bem, mesmo sem praticar desporto, se de repente, duas raízes não das plantas, mas de dentes não tivessem iniciado um protesto que se estendeu às gengivas... Bem... esperava tudo menos vir a assemelhar-me a um adepto de futebol, daqueles que acenam freneticamente, por detrás dos jornalistas, quase sufocando a reportagem, na maior parte dos casos muito morna... para ...mostrarem um sorriso onde faltam DENTES.
Pois.. palavras para quê, é caso para dizer que ando com um sorriso amarelo que, muito provavelmente, tendo em conta as perspectivas pouco famosas e o ar apavorado de dois dentistas que passaram 30 minutos a debitar nomes técnicos que não contribuíram nada para acalmar os gemidos das minhas raízes, se traduzirá na exibição de um sorriso sem dente... lindo. Esta semana Madonna festejou mais um aniversário, com imensos dentes, certamente. Resta-me retirar a viola do saco, literalmente, e massacrar as cordas, não à procura de uma melodia que me incentive a praticar desporto.. mas na tentativa de exteriorizar um irónico e inoportuno ranger de dentes...
Porém, não houve tempo para praticar nenhum desporto. Hoje, a revolução dos roupeiros estalou cá em casa. Depois de ter arrastado caixas com livros pelo corredor, demolido um roupeiro, perdão, desmanchado um lindo roupeiro, agora artisticamente encostado à parede livre do quarto da bagunça, não posso impedir-me de sorrir ao pensar como vai o meu querido irmão conseguir reunir as peças do novo puzzle, meu ex-roupeiro, e, seu futuro armazém camuflado...
Tirei fotos à medida que procedia à “(des)construção” massiva, mas quero ver como vai ser... Eu avisei que era melhor ver como se desmanchava, uma vez que não há esquema de montagem...
Mas falta pintar as paredes do quarto e desencaixotar livros, se continuo à espera do meu irmão, é melhor esperar deitada... não tenho arte para tal prova de paciência
Prova de paciência tem o meu amigo P. que tem o escritório dele ocupado vai para 3 meses com livros que começam a reclamar de não serem abertos.
Estaria tudo muito bem, mesmo sem praticar desporto, se de repente, duas raízes não das plantas, mas de dentes não tivessem iniciado um protesto que se estendeu às gengivas... Bem... esperava tudo menos vir a assemelhar-me a um adepto de futebol, daqueles que acenam freneticamente, por detrás dos jornalistas, quase sufocando a reportagem, na maior parte dos casos muito morna... para ...mostrarem um sorriso onde faltam DENTES.
Pois.. palavras para quê, é caso para dizer que ando com um sorriso amarelo que, muito provavelmente, tendo em conta as perspectivas pouco famosas e o ar apavorado de dois dentistas que passaram 30 minutos a debitar nomes técnicos que não contribuíram nada para acalmar os gemidos das minhas raízes, se traduzirá na exibição de um sorriso sem dente... lindo. Esta semana Madonna festejou mais um aniversário, com imensos dentes, certamente. Resta-me retirar a viola do saco, literalmente, e massacrar as cordas, não à procura de uma melodia que me incentive a praticar desporto.. mas na tentativa de exteriorizar um irónico e inoportuno ranger de dentes...
Bem, a menina pareço eu às vezes.
Cado tiro, cada melro.
Mas não desespere, se ficar sem dente pode fazer um sorriso lindo com os outros todos.
E quando chegar a altura põe outro ainda mais sorridente.
Beijinhos e as melhoras.
Posted by melga meiguinha | 8:16 da tarde
Ahhh... Este texto fez-me relembrar dos 3 molares que me fazem falta. Mas a melguinha aí de cima tá certa...
Fez-me recordar também a minha passeata de bicicleta e da qual ainda sinto "sensações" (para a próxima fico pelo ferrero rocher)
E fez-me olhar para a minha companheira de quarto, sempre pousado aqui ao melo dado, vestida de negro como uma fadista e que se chama "Mafaldinha".
Sempre gostei de inventar estórias mas tenho um péssimo português para as escrever... Eu tento... Mas... O que eu gosto mesmo é de inventar e contar as histórias...
Aqui ficam 2 amostras:
http://www.projecto-c.com/C_poetico_v9_cheguevara.htm
http://lx2005.blogspot.com/2006/02/o-amor-de-cheguevara-e-mafaldinha.html
Posted by C_mim | 8:24 da tarde
... o calor e os gelados são um drama para os dentes! cá em casa tenho um a antibiótico e a mim caiu-me um "chumbo" antigo
no próximo mês... cadeira de dentista
por enquanto, cadeira de esplanada
;)
Posted by segurademim | 3:20 da tarde