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As palavras enrolaram-se, o discurso decorreu baixinho, dito de forma audível mas grave. O segredo guardado finalmente saíu e a afirmação pairou no ar: não é um “andar solitário entre a gente” é estar e ser solitário, sempre.
(Camões é um grande poeta e "a poesia é para comer"...)
(Camões é um grande poeta e "a poesia é para comer"...)
"Estar solitário sempre".
Não acha que sempre é muito tempo?
Beijinho.
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Anónimo |
3:25 da tarde
olá Meiguinha, o tempo humano é algo estranho, sempre pode ser, de facto, muito tempo... mas foi a palavra certa. bj
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Fora Das Mãos |
8:27 da tarde
Mas o sempre sempre acaba, diz a canção... e ser solitário pode ser só um transitório estado de espírito. Beijinho
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125_azul |
10:49 da tarde
125_azul:esperemos que sim. O lado efémero da vida prega-nos estranhas partidas;qdo conseguir reencontrar os m eus cds (algures ainda perdidos em caixas) vou fazer umas misturas musicais, ou seja,ouvir de novo Mozart e música irlandesa...(O seu blog está muito bonito:))
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Fora Das Mãos |
10:48 da tarde